domingo, 26 de julho de 2009

Desculpe,

se me tornei

um cidadão pacato
É que no embalo de minha
rede posso ser jurista
guitarrista escritor
Tantas vezes já me embriaguei
da vida da bebida das pessoas do amor
e nada adiantou
Desculpe, se me tornei
um cidadão pacato.

3 comentários:

Jéssica Mendes disse...

Ô, pacato cidadão, tuas palavras por si só são um redemoinho, um megafone, um saculejo em muita gente.

Angela disse...

onde está a jinga di linharez?

Letícia Queiroz de Figueiredo disse...

bem "dilinharez", não?! =]

um pacato conquistador ;)