Puxa, você, traduzido pela sua palavra, engrandece a minha tese de que no anonimato há pessoas de gênios superiores ao da autarquia da frente...
Ainda bem que cê é da rua, a escola livre do ismo das prisões, a única filosofia poética, que de acordo comigo (olha, que decadência!) não há virtude, mas há arte.
* Apresentaram-me essa página, o meu amigo, que disse que foi um amigo dele que passou pra ele sobre um amigo que escrevia:
Se a vida por ora é tão fitoplanctônica e a gente esbarra assim nessa sopa coletiva de letras, como diria outra blogueira amiga minha, eu me achei no direito de intervir aqui, sem mais faticidade...
Sou poesia das cidades,
escrita em flyers de supermercado, ganhos no sinal.
Descartável.
Me escrevo, amasso e jogo fora -
todos os dias -
pela janela do carro,
pra entupir bueiro.
3 comentários:
O espanto, o engasgo e o belo. Simplesmente! Faz bem p'ra minha alma ver alguém tratando a Literatura tão bem!
ah paulo, eu adoro as coisas que tu escreve ;)
Puxa, você, traduzido pela sua palavra, engrandece a minha tese de que no anonimato há pessoas de gênios superiores ao da autarquia da frente...
Ainda bem que cê é da rua, a escola livre do ismo das prisões, a única filosofia poética, que de acordo comigo (olha, que decadência!) não há virtude, mas há arte.
* Apresentaram-me essa página, o meu amigo, que disse que foi um amigo dele que passou pra ele sobre um amigo que escrevia:
Se a vida por ora é tão fitoplanctônica e a gente esbarra assim nessa sopa coletiva de letras, como diria outra blogueira amiga minha, eu me achei no direito de intervir aqui, sem mais faticidade...
Abraços!!!
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