segunda-feira, 9 de junho de 2008

Poesia Descartável

Vivo a poesia das cidades
escrita em flyers de supermercado, ganhos no sinal.
Descartável.

Escrevo, amasso e jogo fora -
pela janela do carro,
pra entupir bueiro.

2 comentários:

Rômulo Pacheco disse...

Tu pode até achar que tua poesia entope boeiro, apesar de muita gente achar o contrário, se é que tu me entende.
Mas tuas dissertações, nem em ti podem despertar modéstia!
Nada contra tua poesia, mas estou com saudades das tuas dissetações :D

Jéssica Mendes disse...

Olá!

Na verdade você não me conhece, apesar de eu ter terminado o 3° Ano no Educator ano passado... É que acabei de criar um blog e estava passeando por blogs de pessoas conhecidas que encontrava pelo orkut. Então, entrei no blog de Bia Rodrigues e pelo dela acabei chegando aqui, no seu blog!

Aí comecei a ler... E gostei! Gostei muito! Adorei suas poesias, o jeito como você escreve... Gostei bastante! Parabéns!

Sei que você pode pensar que sou uma desconhecida louca que sai pelos blogs dos outros fazendo elogios superficiais, mas não sou e realmente gostei das suas poesias.

P.s.: não sei se você lembra, mas no começo do ano Tia Lília chamou alguns ex-alunos para falar um pouquinho com vocês na aula de OP. Eu era uma dessas pessoas! [para você não achar que sou tão desconhecida assim!]

Abraço.
Jéssica Mendes.