sábado, 26 de julho de 2008
Hoje sinto dores,
e não são de amoreS.
Meu peito arde,
e não é paixão.
Deitado na cama,
que também chamam mesa,
me cortaram o peito
como lá no mato se trincha porco.
Em requintes cruéis,
ao som de grilos Hitchcock,
me cortaram o peito
como lá no mato se destrincha porco.
Hoje sinto dores,
e não são de amoreS.
Meu peito arde,
e não é paixão.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Virei incendiário.
Vou tocar fogo no blog.
1 fósforo e 60 mL de querosene
ardendo idéias e sentimentos mentidos.
1 + 6 + 0, 7.
Fogo Perfeito!
(Combinação cabalística milimetricamente arquitetada).
E do que sobrar do defunto, perfeito, - as cinzas - farei um novo poema.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Numa saída casual ao
trouxe comigo um pacotinho.
Balas daquelas bem escrotas
quarta-feira, 16 de julho de 2008
1+ 6, 7
Perfeição!
É hoje teu dia, minha quimera, o dia em que tu nasces!
E é hoje, no teu dia, minha quimera, o dia em que morro.
Porque tua vida não pode ser senão sinônimo de minha morte,
porque é só na tua ausência que tenho vida (própria).
Parabéns, fantasia.
sábado, 12 de julho de 2008
.
Sejamos mais criativos e menos saudosistas, saibamos traduzir nossa era como merece ser traduzida. É tempo do digital, do caos urbano, do povo sem crença, do amores efêmeros, do desamor. Olhemos sim para o passado, mas como quem olha para algo que já foi superado. Contemplemo-lo a distância.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Numa bandeja me trouxeram
um copo cheio desse estado
de semi-demência.
(Mentiram-me ser um tônico)
Engoli.
Engasguei.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Eletro, ecocardiogramas. Normais.
Se passar do terceiro dia,
essa dor que invade meu peito
e me faz ver estrelas onde sequer há céu,
se passar do terceiro dia,
é amor.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Na sociedade pós-moderna, pois não apenas moderna.
Oi.
tudo bem?
tiamo,
tiau.
Sente.men(te).tiau.