Numa mesa de fast-food
aprendi
a mentir que
acredito na previsão dos astros.
Teve uma música do Guizado
e gostei
do sonho de sagitário.
De repente eu sou trompete
caótico entre
alegria e mau humor,
uma flecha que alcança a meta
ou a própria metafísica do humano
sobre as patas de cavalo.
Sou o ideal de justiça e
a aventura incessante...
Eu sou,
Porra nenhuma
ou qualquer coisa.
Sob a benção dos astros
o mesmo peito inquieto,
o mesmo sonho intranqüilo.